#EspalheFantasia | 5 séries de fantasia e 5 motivos para lê-las
20:45
Olá, leitores! Há uns dias, o Vagner Stefanello do blog Desbravando Livros, divulgou em um grupo no facebook uma ideia muito legal chamada: Espalhe Fantasia!, a qual consiste no seguinte: Convocar todos os blogueiros que gostem de livros de fantasia para falar sobre cinco séries do gênero. A ideia foi rapidamente aceita por muita gente e tem uma porrada de blogueiros participando.
Enfim, resolvi participar e dar as cinco indicações - apesar da minha carga literária ser relativamente pequena, tem algumas séries (a maioria inédita aqui no blog) das quais eu gostaria de falar.
A CRÔNICA DO MATADOR DE REI
Essa é a história de Kvothe (ou Kote) – um homem misterioso que dá vida ao personagem principal d'A Crônica do Matador do Rei. Encarnando ora o herói, ora o vilão desta fascinante aventura, ele vai levá-lo a um mundo habitado por seres fantásticos e inesquecíveis. Vai guiá-lo através dos momentos marcantes de sua vida: o amor por uma cortesã; o trágico assassinato dos pais por um grupo demoníaco; a ousada experiência na escola de magia; as dificuldades da infância numa cidade assolada pelo caos. Mais do que isso: ele lhe dará a chave para desvendar a verdadeira identidade do homem por trás da lenda.
A Crônica do Matador de Rei é escrita por Patrick Rothfuss, e até agora foram publicados dois livros chamados O Nome do Vento e o Temor do Sábio, além de A Música do Silêncio, um livro extra dedicado a uma personagem especial.
Por que eu indico? A Crônica do Matador de Rei conta com todos os ingredientes de uma boa leitura, entre os quais eu posso citar alguns, que são também os cinco motivos para se entregar às várias páginas desta série:
- Um protagonista muito bem construído: as características de Kvothe são tão humanas, seus impulsos tão reais, que é impossível não sentir empatia por ele.
- Universo fascinante: A construção do mundo tratado como Os Quatro Cantos da Civilização é original ao extremo. Patrick mostra uma preocupação enorme em chamar a atenção do leitor mesmo para as coisas mais simples. O leitor não consegue se entediar durante as descrições, já que está muito ocupado fascinado pelas peculiaridades de cada reino.
- Magia em doses estranhamente homeopáticas: N'Os Quatro Cantos da Civilização, magia é normal. Na universidade que Kvothe frequenta existem três disciplinas de caráter mágico. Nas suas andanças pelas estradas, elementos sobrenaturais não são raros. O Chandriano escapa de qualquer normalidade e nem Bast, amigo de Kote, é uma figura humana. Porém, o autor não se preocupou em ficar empurrando isso goela abaixo do leitor. Ele apresentou o mundo como é, e voilá. Não falo que livros com excesso de magia são ruins, mas a forma como Rothfuss foi sutil, deixou os livros com um ar muito mais simpático e muito mais fluído do que eu acho que seriam se houvessem explicações e demonstrações demais.
- Patrick Rothfuss é um escritor espetacular: Não preciso falar muito disso, principalmente devido ao sucesso estrondoso e à ansiedade que todos os que já leram os dois primeiros volumes estão sentindo para o lançamento de The Doors of Stone (As Portas de Pedra), o terceiro e último volume da trilogia. Eu não conheço ninguém que tenha lido sem ter sido cativado de um jeito irreversível pela escrita de Patrick Rothfuss.
- Autor e livros, ambos premiadíssimos: Rothfuss carrega uma extensa lista de premiações como autor. Fora a lista de prêmios recebidas pelas suas obras. Na wikipedia tem tudo, nem rola gastar linha pra colocar tudo aqui, porque é realmente muita coisa.
MISTBORN: NASCIDOS DA BRUMA
Certa vez, um herói apareceu para salvar o mundo. Um jovem com uma herança misteriosa, que desafiou corajosamente a escuridão que sufocava a Terra. Ele falhou... Desde então, há mil anos, o mundo é um deserto de cinzas e brumas, governado por um imperador imortal conhecido como Senhor Soberano. Todas as revoltas contra ele falharam miseravelmente. Nessa sociedade onde as pessoas são divididas em nobres e skaa - classe social inferior -, Kelsier, um ladrão bastardo, se torna a única pessoa a sobreviver e escapar da prisão brutal do Senhor Soberano, onde ele descobriu ter os poderes alomânticos de um Nascido da Bruma - uma magia misteriosa e proibida. Agora, Kelsier planeja o seu ataque mais ousado: invadir o centro do palácio para descobrir o segredo do poder do Senhor Soberano e destruí-lo. Para ter sucesso, Kel vai depender também da determinação de uma heroína improvável, uma menina de rua que precisa aprender a confiar em novos amigos e dominar seus poderes.
Mistborn é uma trilogia escrita por Brandon Sanderson. Além da trilogia principal, que contém os livros O Império Final, O Poço da Ascensão, e The Hero of Ages (Este ultimo, ainda não publicado no Brasil), ainda há uma série extra, publicada por enquanto apenas internacionalmente, com 3 volumes (e mais um a caminho). Sem mais delongas, vamos aos motivos:
- Temática revolucionária: Sei que livros que encaixam nesse tema são comuns. No entanto, em Mistborn tudo é feito de maneira muito bem orquestrada e planejada. A rebelião não estoura, simplesmente, e cada detalhe de como eles pretendem reagir à opressão do Senhor Soberano é muito bem explicado. Isso meio que prova que o autor sabe do que ta falando.
- Sistema de magia inovador: Brandon Sanderson criou a Alomância, um sistema de queima de metais. Ao ingerir certa dose de um determinado metal, os alomânticos são capazes de extrair poderes do metal em questão. Cada metal proporciona um determinado poder, como força, abrandar e incitar emoções e até se puxarem ou se arremessarem contra determinado metal. O autor inovou ao extremo ao criar essa técnica, e o que eu falei aqui não é nem da missa, a metade.
- Personagens fascinantes: Kelsier, é um personagem criado a medida certa para chamar a atenção do leitor. Ele é engraçado, sarcástico, inteligente e leal aos seus ideais. Vin é uma personagem feminina poderosa, enigmática e fundamental em toda a história. A conexão entre esses dois é fora de série. Toda a gangue é muito especial em vários sentidos, cada um com suas peculiaridades. Durante a leitura dá vontade de estar no meio deles, arquitetando todas aquelas insanidades.
- As histórias acerca de um antigo salvador em potencial: Em um mundo desesperançoso, tomado pelas brumas, era de se esperar que a circulassem historias a respeito de um sujeito que uma vez, há muito tempo, tentou tirar o mundo das desgraças. Ele falhou. Mas o leitor ainda acompanha em algumas introduções o diário desse herói, suas preocupações e confissões, que traçam um paralelo muito interessante com a trama principal.
- Muito mais do que o leitor imagina: Mistborn é repleto de surpresas. O livro em si é bem misterioso. O leitor recebe informações de forma dosada as informações sobre os personagens, e a história nunca é entregue toda de uma vez. Muitas pontas soltas são evidenciadas, e é impossível não criar mil teorias mirabolantes a respeito de tudo e todos.
TRILOGIA DOS ESPINHOS
Ainda criança, o príncipe Honório Jorg Ancrath testemunhou o brutal assassinato da Rainha mãe e de seu irmão caçula, William. Jorg não conseguiu defender sua família nem fugir do horror. Jogado à própria sorte num arbusto de roseira-brava, ele permaneceu imobilizado pelos espinhos que rasgavam profundamente sua pele, e sua alma. O príncipe dos espinhos se vê, então, obrigado a amadurecer para saciar o seu desejo de vingança e poder. Vagando pelas estradas do Império Destruído, Jorg Ancrath lidera uma irmandade de assassinos, e sua única intenção é vencer o jogo. O jogo que os espinhos lhe ensinaram.
Esta é a única série da lista pela qual eu já declarei minha devoção aqui no blog. Vocês podem conferir a história mais a fundo, e o porquê de ela ser tão incrível clicando aqui. Mesmo assim, eu não poderia deixar de citar A Trilogia dos Espinhos nesta lista, então aqui vão os motivos:
- Narrador protagonista: Esse fato por si só não chama tanta atenção, mas em um livro no qual o protagonista é um jovem príncipe mercenário, sádico e amargurado, acompanhar cada pensamento do personagem, faz toda a diferença.
- A mostra dos mais variados cenários e culturas: Nas andanças de Jorg e da sua irmandade pelo Império Destruído, o leitor tem contato com diversos povos e paisagens de deixar qualquer um boquiaberto, seja pela inospitalidade ou exuberância.
- Mercenários em primeiro plano: A maioria dos livros de fantasia que eu li contavam com a presença de mercenários em diversas partes, mas acompanhar o cotidiano desses homens
endiabrados é outra história. Ter contato com a irmandade faz o leitor conhecer mais a fundo cada personagem e suas aspirações e até mesmo simpatizar com a maior parte deles, mesmo que isso soe absurdo. - Linguagem escrachada e fluida: Já vi críticas à respeito disso, mas não considero um defeito. Não acho que uma fantasia tenha sempre que se regrar à linguagem arcaica, e sim, se adaptar ao mundo e ao tempo deste mundo. Falando nisso, meus amigos...
- Mundo pós-apocalíptico medieval(?): Eu não sei se eu vou conseguir explicar sem ferrar com tudo, então se você nunca leu, a dica é: vai fundo e tire suas conclusões a cerca disso (depois volta pra me contar o veredicto).(BÔNUS: Acho louco como Mark Lawrence, o autor, consegue colocar fantasia e esse horror meio gore nas doses certinhas)
A SAGA DO MAGO
Na fronteira do Reino das Ilhas existe uma vila tranquila chamada Crydee. É lá que vive Pug, um órfão franzino que sonha ser um guerreiro Destemido a serviço do rei. Mas a vida dá voltas e Pug acaba se tornando aprendiz do misterioso mago Kulgan. Nesse dia, o destino de dois mundos se altera para sempre.Com sua coragem, Pug conquista um lugar na corte e no coração de uma princesa, mas subitamente a paz do reino é desfeita por misteriosos inimigos que devastam cidade após cidade. Ele, então, é arrastado para o conflito e, sem saber, inicia uma odisseia pelo desconhecido: terá de dominar os poderes inimagináveis de uma nova e estranha forma de magia… ou morrer.Dividida em quatro livros, A Saga do Mago é uma aventura sem igual, uma viagem por reinos distantes e ilhas misteriosas, onde conhecemos culturas exóticas, aprendemos a amar e descobrimos o verdadeiro valor da amizade. E, no fim, tudo será decidido na derradeira batalha entre as forças da Ordem e do Caos.
Escrita nos anos 80 por Raymond E. Feist, A Saga do Mago foi lançada em três volumes. No Brasil, o primeiro volume se dividiu em dois, totalizando assim, quatro livros: Mago Aprendiz, Mago Mestre, Espinho de Prata e As Trevas de Sethanon. Eis os motivos para se perder por entre as paginas dessa série fantástica:
- A evolução dos personagens: Anos se passam durante o desenvolvimento da história, e isso dá a chance ao leitor de acompanhar o crescimento de cada personagem. É legal ver quem os heróis daquelas aventuras se tornam no final das contas, e como as suas aventuras também passam de 'nível' junto com eles. Raymond E. Feist dá a devida atenção a cada personagem da história, fazendo e desfazendo laços ao decorrer dos livros.
- Intrigas políticas dignas de livros de história: Sim, os livros são repletos de jogos de interesse. Acho que por não esperar por isso, eu fiquei travado na história na minha primeira leitura. Mas quando reli Mago: Aprendiz e Mestre, um tempinho depois, eu fiquei fascinado com toda aquela política. Tenho uma queda por intrigas monárquicas, ruína e ascensão de reinos, e durante as releituras, eu não conseguia deixar de traçar paralelos com histórias reais.
- Vínculos entre personagens: No meio de todo o universo criado por Raymond, a amizade entre Pug e Thomas é um elemento que faz o leitor torcer por um bom desenrolar da história. Praticamente todos os vínculos estabelecidos são muito bem travados, o que dá um ar mais real aos personagens. Logo, é fácil chorar perdas e comemorar (re)encontros.
- A devida atenção aos mundos criados: Ao dar vida a dois mundos diferentes, cada qual com vários reinos, o autor os explora com voracidade de um descobridor. Ele quer nos mostrar cada detalhe das culturas criadas, política, religião, e do mundos em si. Ao fazer isso, a história principal fica meio em segundo plano, mas nada que não seja compensado em capítulos ou livros seguintes.
- Um clássico de 'espadas e dragões': Há quem diga que esses livros caiam no clichê... Eu prefiro falar que eles se encaixam em um gênero que, entre tantos subgêneros, acaba sendo deixado de escanteio. A Saga do Mago é um clássico de fantasia nos seus mais puros ingredientes. Por ter sido escrita nos anos oitenta, o autor explora cada elemento que hoje é considerado batido, para criar um mundo tão recheado que dá gosto de ler. Essa é uma daquelas séries de escape, nas quais o leitor pode mergulhar no universo e se perder por lá durante horas.
DRAGÕES DE ÉTER
Nova Ether é um mundo protegido por poderosos avatares em forma de fadas-amazonas. Um dia, porém, cansadas das falhas dos seres racionais, algumas delas se voltam contra as antigas raças. E assim nasce a Era Antiga.Essa influência e esse temor sobre a humanidade só têm fim quando Primo Branford, o filho de um moleiro, reúne o que são hoje os heróis mais conhecidos do mundo e lidera a histórica e violenta Caçada de Bruxas.Primo Branford é hoje o Rei de Arzallum, e por 20 anos saboreia, satisfeito, a Paz. Nos últimos anos, entretanto, coisas estranhas começam a acontecer...Uma menina vê a própria avó ser devorada por um lobo marcado com magia negra. Dois irmãos comem estilhaços de vidro como se fossem passas silvestres e bebem água barrenta como se fosse suco, envolvidos pela magia escura de uma antiga bruxa canibal. O navio do mercenário mais sanguinário do mundo, o mesmo que acreditavam já estar morto e esquecido, retorna dos mares com um obscuro e ainda pior sucessor. E duas sociedades criminosas entram em guerra, dando início a uma intriga que irá mexer em profundos e tristes mistérios da família real.E mudará o mundo.
Fazem três anos desde que eu li essa trilogia. Lembro de na época ficar fascinado com todo o universo criado pelo Raphael Draccon, de modo que, um dos livros -não sei ao certo qual- foi o primeiro livro que me fez virar uma madrugada inteira de leitura. Essa série me deu uma base muito legal a respeito da literatura fantástica, e eu tenho uma estima enorme para com esses livros. Não sei se hoje em dia eu apreciaria Dragões de Éter da mesma forma, mas os pontos bons da série são pertinentes, e é deles que eu vou falar aqui:
- A história parece ser contada por um bardo: Esse foi o comentário acerca desta série que mais me marcou. Esse motivo é uma paráfrase de um trecho do prefácio escrito pelo editor da série, Pascoal Soto. Ele diz o seguinte: "Quando o li pela primeira vez, tive a impressão de estar numa taverna de Nova Ether ouvindo contos da boca de um bom bardo[...]"
- A releitura dos clássicos infantis: Hoje é bem comum topar com séries de tv, filmes e livros que propõe uma releitura dos grandes clássicos infantis. Cada um quer dar um destino diferente para a Branca de Neve, ou dar aquela climatizada em Chapeuzinho Vermelho. Draccon faz isso, mas de uma forma fascinante e nada forçada. O autor dá uma personalidade mais forte a personagens famosos e trabalha nas relações entre eles de uma forma muito bem orquestrada.
- Mitologia própria: Apesar de reciclar vários nomes e se embasar em várias histórias prontas, Draccon cria também traz uma gama de idéias originais para o livro. Ele consegue fazer com que esta converse com os clássicos, e o resultado é totalmente inovador.
- Cenários bem arquitetados: Nova Ether é uma coisa de doido. Os mais diversos cenários conversando entre si e referências escondidas em cada canto esperando para serem notadas. Do mesmo jeito que o autor traz personagens variados, ele também brinca com diversos cenários. Na mesma cidade é possível encontrar elementos de diversos contos e a leitura acaba ficando divertida mesmo nas partes descritivas.
- É um ótimo livro para se iniciar no gênero: Eu sempre tive um coração dedicado à fantasia, e outro para realizar as funções normais. Acaba que nunca foi difícil para mim gravar nomes e termos que encontramos aos montes em livros de fantasia. Mas nem todo mundo é assim. Por ser simples e por inevitavelmente dialogar com a memória nostálgica de novos leitores fantásticos, Dragões de Éter pode ser uma transição perfeita de leituras mais simplórias para aquelas com uma escrita mais rebuscada e carregada de elementos que não são comuns a todos.
E chega ao fim essa postagem, fruto de uma iniciatíva literalmente fantástica.
A verdade é que não importa quais livros conversem mais com cada leitor. A lista de livros desse gênero é infinita, e nós já descobrimos é que a fantasia pode também fazer a diferença e ser uma formadora de opiniões em potencial. O que eu acredito que os leitores deste gênero desenvolvem com a experiência, é uma sutileza para extrair ensinamentos dessas páginas repletas de diálogos entre tantos seres mitológicos, batalhas travadas entre mundos diferentes, e até mesmo mercenários perseguindo os objetivos mais insanos. Esses ensinamentos são levados pra vida toda, mesmo que a história em si já falhe na memória.
E como eu costumo dizer: Nem só de realidade viverá o homem.
#EspalheFantasia (clique para ficar por dentro da campanha no facebook :D)
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23 comentários
Bem, do que você indicou eu só li mesmo o Rothfuss, mas com certeza são todos séries épicas! :) O Mistborn pelo menos eu vou ler este ano ainda. Muito bom que tenha incluído um nacional, espero que venha a conhecer muitos outros. Se quiser, pode partir das minhas indicações no #EspalheFantasia.
ResponderExcluirGostei muito do formato do post, com os pontos justificando cada escolha de indicação. Inclusive, assino embaixo sobre Mistborn. Tô aqui no maior sofrimento para o terceiro livro ser lançado no Brasil.
ResponderExcluirBem completo o teu post, Leo, chega a dar vergonha do meu agora. AHUHAHUAHUA
ResponderExcluirRecomendo A Crônica do Matador do Rei e Mistborn, que pra mim é a melhor trilogia de fantasia já finalizada que tive a oportunidade de ler (The Hero of Ages foi em inglês mesmo). Show de bola!! o/
http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2016/06/campanha-espalhefantasia.html/
Mais do que nunca quero ler a série MAGO!! :D Tu conseguiu me convencer direitinho.
ResponderExcluirTambém adorei o formato do post com os tópicos para cada indicação. :)
Outra série que sempre tive uma quedinha é Dragões de Éter, mas não sei se consigo aproveitar muita coisa levando em conta que um do pontos levantados é de ser uma boa série para se iniciar no gênero. Quem sabe um dia eu experimente. ^^
Com exceção da "Trilogia dos Espinhos", já li todos. Não gostei tanto assim da "Saga do Mago", mas "Mistborn" e, especialmente, "A Crônica do Matador do Rei" estão entre minhas sagas favoritas!
ResponderExcluirDos recomendados, só me falta A Saga do Mago pra ler. *procura dinheiro nos bolsos. Nada* Porcaria ser pobre :/
ResponderExcluirGostei muito das recomendações e de como você organizou o post. Ficou muito bom :) E sobre os sistemas de magia do Sanderson: muito bons e loucos!
Um dia entendo porque em alguns lugares o povo não gosta do Draccon... Gosto pra caramba de Dragões de Éter, é uma boa releitura de contos de fadas e afins :/
Mistborn é a queridinha com certeza, e percerbi que muita gente falou das Crônicas do Matador do Rei, quero ler... Gostei da forma como delineaste o post... abs
ResponderExcluirBem interessante sua lista. E cada vez que vejo Mistborn, me dar vontade de sair correndo e começar a ler ele rsrs
ResponderExcluirConcordo com o Vagner. Mistborn é o melhor final de trilogia que já li em minha vida. Mal posso esperar para sair em português e ver a reação dos leitores.
ResponderExcluirObrigado por ter citado a Trilogia dos Espinhos e a Saga do Mago. Eles entraram na minha pré-lista.
Eu acho Mago uma série muito subestimada. Eu gostei muito do primeiro livro: um mundo interessante, os personagens são bem trabalhados e o enredo demora um pouco para engrenar, mas quando engrena, é dinâmico e emocionante.
ResponderExcluirVou checar suas indicações agora mesmo, Ana Lúcia! Eu admito que não tenho muita bagagem de literatura fantástica brasileira. Li Leonel Caldela, Draccon, Eduardo Spohr e Affonso Solano, mas fico fascinado com a quantidade de autores surgindo com propostas incríveis em seus livros. Firmarei um compromisso comigo mesmo de me aprofundar na fantasia brasileira. Quanto ao Mistborn: É um livro sensacional, espero que goste da leitura :3
ResponderExcluirObrigado! Achei seu blog incrível... Até comentei por lá que salvei nos favoritos haha :D Enfim, tá faltando Brandon Sanderson assinar contratos aqui no Brasil de lançamento integral das suas obras, e quanto a futuros livros, que eles saiam aqui no Brasil na mesma data do lançamento internacional. Acho justo :p
ResponderExcluirValeu Vagner! Ficou meio longo, mas valeu a pena participar da campanha :D To doido pra terminar Mistborn, e ainda quero ler mais do Sanderson. Ele é o tipo de autor que ganha o leitor por muito mais que só a historia. Tanto ele quanto o Patrick Rothfuss escrevem insanamente bem (Esse é um dos motivos de eu querer logo o The Doors of Stone... Fico imaginando outras séries pela mão do Rothfuss haha)
ResponderExcluirMago é uma série muito especial, eu diria. É daquelas boas pra fugir mesmo da realidade haha. Sinto o mesmo que você, só que trocando Dragões de Éter por séries como As Cronicas de Spiderwick. Queria ter lido mais cedo, mas infelizmente não tive a chance. De qualquer forma, vou ler assim que eu abrir caminho na lista de leituras :D
ResponderExcluirA Saga do Mago, como eu disse, precisou ser relida por mim. Não me pegou tanto de primeira, mas culpa minha que fui presumindo ser uma coisa diferente. Da segunda vez que eu li, eu fiquei maravilhado com aquilo tudo :D
ResponderExcluirObrigado! Fico feliz que você tenha gostado... Eu fiquei procurando dinheiro nos bolsos durante toda essa campanha. Vi as recomendações dos outros blogs e fiquei bem mal porquê o bom gosto da galera tá demais pro tanto que eu posso lidar :s Dragões de Éter é injustiçado mesmo... Não culpo a série por nao agradar pessoas que estão acostumadas com livros muito mais densos, mas é sempre bom se entregar a uns livros mais leves de vez em quando.
ResponderExcluirObrigado pelo elogio :D Como eu disse, é difícil achar quem leu e não se apaixonou pelos livros do Patrick Rothfuss. Perde tempo não, porque você vai gostar.
ResponderExcluirSai correndo e começa a ler, haha :D É o melhor a se fazer se tratando de Mistborn!
ResponderExcluirTenho até medo de quem já leu tudo, haha. Espero que o final seja o melhor possível, pra combinar com o resto da série. Que bom que você gostou dos outros títulos, são ambos excelentes.
ResponderExcluirRaymond E. Feist é muito metódico se tratando de suas criações, pelo que me parece. Talvez seja por isso que ele explica e apresenta tudo nos detalhes, assim, quando o leitor já tá ingressado no universo, só resta acompanhar a trama :D
ResponderExcluirCê conseguiu me convencer a dar uma chance pra série do Mago. Sério, antes eu deixava passar por só ver/ler críticas negativas. Contribuiu pra minha falência, mas também pra minha felicidade.
ResponderExcluirSeu post ficou completíssimo, Leo. Tá muito bom mesmo, com vários argumentos que citam os motivos para que as pessoas leiam os títulos indicados. Parabéns!
Olá, ótimas as suas indicações! Eu conheço todas só de nome, mas ainda não consegui ler nenhuma delas, mas mesmo que estivesse em dúvida sobre alguma delas, a forma como você apresentou os destaques de cada série me convenceria.
ResponderExcluirpetalasdeliberdade.blogspot.com
Obrigado Maria! Todas são séries muito boas, mas se for pra dar destaque de indicação só em uma delas, eu diria pra voce pegar A Crônica do Matador de Rei... É uma série que eu recomendo pra todo mundo, independente de preferencia por gênero literário :D
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